segunda-feira, 4 de outubro de 2010

E naquele dia eu estava falando e fazendo, sem medir as conseqüências. Eu sentei, e disse com todas as letras o que eu esperava, só esqueci do por favor. será que foi aí que errei? Eu não sabia, e naquela mesma noite cheguei a conclusão que tão pouca diferença fazia. ‘Não quero saber, não quero ouvir’ mentia pra mim mesma depois de algumas lágrimas. Eu sabia que ia passar, como foi das outras vezes. E mais tarde passou. Resolvi te deixar de lado – pelo menos naquela noite- não seria muito difícil, eu já havia te perdido uma vez, confesso que não foi fácil, mais por uma noite? É, acho que eu podia. Limpei o rosto e dei uma risada, - toda garota precisa disso pra se recuperar- então decidi que a noite era minha, e acabou sendo nossa. De novo. Mais no dia seguinte eu havia te convencido através de outras pessoas que você dera mais importância para o acontecido do que eu. Decidi entrar no seu jogo. Mais não como a menina bobinha que aceitava tudo sempre, agora era do meu modo. Meu mundo, meu jogo, minhas regras.