Eu seria capaz de mudar inúmeras vezes, se isso fizesse de mim mais forte, experiente. Buscaria loucamente a felicidade em vários sorrisos - me encanta - e sei que encontraria, mesmo que por um breve momento. Choraria se isso trouxesse de volta muitas coisas, pessoas, momentos. Mas não traz, e mesmo assim eu insisto em chorar. Abraçaria o mundo se pudesse, seria uma insana, louca, vivendo pelos outros. Dos 7 pecados, ja cometi pelo menos 9. Já conquistei inúmeros amores que achava ser impossível. Descobri que nada é impossível. E você sempre vai preferir se alimentar do mais complicado, distante. E pra quem não sabe, isso sempre vai fazer com que você de mais valor para os que estão por perto, mais isso nunca vai impedir que pessoas e mais pessoas entrem na sua vida. E fazer mesmo que de um pequeno, o melhor, perfeito e eternizado momento de felicidade. Com direito a friuzinho na barriga e risadas de um dia por um mês inteiro.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
De quantos amores abriu mão por medo de arriscar? Sem chegar a tê-los, quantas vezes chorou? Quantas pessoas te machucaram, partiram seu coração fazendo com que fosse embora? Quem deu um motivo pra que você voltasse atrás e ficasse? De todas as suas opiniões, quantas delas nunca se modificaram e te fizeram reperguntar o por quê? De todas as dúvidas que permanecem dentro de nós, qual delas nunca nos fizeram sofrer?
Quem sou eu pra discordar que somos feitos de sonhos, que passamos a maior parte de nossa vida imaginando e querendo acreditar que estaremos de mãos dadas onde a solidão é um privilégio de poucos. Quando um passo parece a maior caminhada já feita e bate a vontade de recuar, de se afastar, mais por algum motivo seus pés insistem em não sair do lugar. Tendo milhões de palavras a seu favor, ás vezes nada parece o suficiente pra se expressar. Soltar pra fora, o que te mata por dentro. Incrível a capacidade que eu tinha de me sentir dominada pelo inexistente. Não era nada proibido ou exagerado demais. Coisa de garota.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Você se depara com uma TV, e tudo o que consegue enxergar é você. E sua imaginação que não te deixa pensar direito. É a história da sua vida, você insiste que é! Uma menina rejeitada pelo grande amor, ora quem te ama não é quem você deseja. Típico. Mais tão real. Tamanhas coincidências, que talvez não seja tão acaso assim. Você vê aquilo que seu coração pede pra que veja e você implora pra que seja verdade, pra que ele esteja certo. Seguir seu coração, talvez não seja a melhor opção. Ele não vai te apontar as dificuldades, - por mais que chegue a valer a pena – ele só se encarrega dos sentimentos, aí sim ele sabe onde bate mais forte! E é pra lá que ele te manda, pra resumir, direto á um abismo; ou você se joga de corpo e alma ou continua a passos lentos, esperando pela próxima parada. Eu particularmente sempre preferi arriscar, e prefiro acreditar que sempre coloquei sentimentos na vida de pessoas que fizeram por merecer, se hoje ele não existe não foi por escolha minha e sim conseqüência deles. É assim que você vê, sua vida inúmeras vezes na tela da TV.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
E quer saber, às vezes faz parte arriscar aquilo que se tem pelo que se deseja. Não tenha medo. O novo também sempre me fascinou muito! Passei a escolher sempre o desconhecido, pensando que talvez, amanhã, fosse tarde de mais e não houvesse tempo para desfrutar do gosto amargo da vida. Então você se acostuma a querer mais, sempre. Se cansa do pequeno, do clichê que não te satisfaz. Por mais que pareça besteira, imaginar coisas impossíveis mostram o quanto forte você pode ser, e até onde é capaz de ir e lutar por aquilo que se deseja. De repente, não parece tão impossível assim, de repente o mundo parece pequeno para o tamanho das suas vontades. É aí, que você passa a viver de verdade.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
NOSTALGIA [...]
Eu evitara todos aqueles milhões de sentimentos, mais por algum motivo eles insistiram em voltar, e na hora errada. Por incrível que pareça me faziam bem, mais não é bom se apegar ao acabado, passado, inexistente. Sabia que nunca mais haveria momento como aquele. Talvez melhores, piores, mais nada que fizesse um sorriso surgir inesperadamente no canto da minha boca. E quer saber, eu amava essa minha nostalgia. Reviver momentos que não voltariam. Geralmente isso machuca, mais eu havia provado do contrario e me alimentaria disso o quanto fosse necessário pra sobreviver. Não era imaginar, muito menos se perguntar como seria se... Era pescar no fundo do coração, o papel amassado e notar que estava tudo escrito a caneta. Apesar das linhas tortas, não havia rabiscos. Estava escrito perfeitamente e com letras super legíveis. Eu não podia mudar nada, já estava feito, escrito. Mais além de ter se transformado em textos, havia também se tornado o capitulo principal do meu livro e eu lutaria para mantê-lo vivo dentro de mim, para que mais tarde, eu não precisasse ir muito longe para buscar algo que me fizesse sorrir.
domingo, 7 de novembro de 2010
E o que as pessoas pensariam dali pra frente, seria problema só delas. Estava farta de falsidade, de me importar com o que aconteceria depois, depois e depois. Queria meu chão, meu mundo de volta. Sem intromissões, eu preferia quebrar a cara sozinha. Amar, brigar, lutar, buscar e tudo ao meu modo. Sem seguir as regras a qual estava tão acostumada, dessa vez, faria tudo por mim.
Não era pedir demais ter você por perto. Pelo menos, eu esperava que não fosse. O jeito como me pedia pra não chorar fez com que dias depois eu me lembrasse e não me sentisse sozinha. Engraçado como sempre precisamos dividir o peso das nossas atitudes com alguém, mesmo sabendo que as conseqüências são totalmente nossas. Eu não queria, - não podia – mais havia me acostumado com seu sorriso, seu abraço e seu jeito insano de ver as coisas. Parecia loucura pra mim, eu que sempre lutava pra manter as coisas sob controle havia deixado meu coração se perder. Se era bom? Eu ainda não sabia. Mais podia ser como fosse dali pra frente, você era tudo o que eu precisava.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Era noite, e se não fosse pela ligação que eu recebi, teria sido perfeita, como todas as outras quando tudo o que eu precisava antes de dormir era ouvir aquela voz. Na verdade, toda garota ansia e sonha com as palavras que eu ouvia, mais por algum motivo já não fazia maiores efeitos. Porém mais tarde fizeram, com reação contraria. Eu havia ficado com tanto medo pois havia interpretado coisas erradas – mesmo descobrindo mais tarde, que não deixaram de ser erradas. De repente tudo o que eu não precisava era aquela voz, aquela tentativa de explicação que me deixaria a noite inteira acordada. Toda menina sabe, quando se tem um bom motivo pra esquecer pode não ser fácil mais nos amamos em primeiro lugar. Jurei pra mim mesma que não pensaria nesse dia de novo. Não julgaria. Esqueceria e pronto. Mais num mar de sentimentos confusos, achei lugar dentro de mim pra uma coisa boa. Por incrível que pareça hoje me lembro disso de outro modo. Dessa vez vi que do meu lado havia um motivo maior que iria me segurar várias vezes futuramente, – mais eu ainda não sabia disso – e que mesmo estando mais próximos – ou não - do que naquele dia, eu lutava pra buscar o mesmo sorriso e o mesmo abraço acolhedor. Você estava na bagunça da minha vida e só agora, que eu senti que precisava de você pela mesma decepção de antes eu cheguei a conclusão que não queria me lembrar daquele dia como um erro, e sim como palavras erradas escrita ao meu destino pra descobrir que eu tenho você.
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